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Marisa I Soster Sartori

QUANDO PROCURAR UM PSICÓLOGO?


  • Quando a pessoa está em sofrimento com ou sem causa aparente;

  • Inquietação referente aos processos fisiológicos, psicológicos e socioculturais, os quais são necessários para uma pessoa adquirir status como ser humano individual, independente, ou seja, para sua individuação;

  • Dependência afetiva e/ou ciúme excessivo;

  • Separações;

  • Perdas, Luto;

  • Sentimentos constantes de raiva;

  • Desânimo;

  • Conflitos;

  • Mudanças repentinas de humor;

  • Fobias;

  • Medos;

  • Ansiedade;

  • Tristeza constante;

  • Pensamentos de morte;

  • Traumas;

  • Compulsão alimentar (anorexia e bulimia), e outras compulsões;

  • Sentimentos de vazio e inadequação;

  • Estresse;

  • Para melhorar a autoestima;

  • Desenvolver habilidades sociais;

  • Problemas nos relacionamentos;

  • Dificuldade de aprendizagem;

  • Disfunção sexual (resultantes de fatores orgânicos, psicológicos, sociais e culturais). Dentre eles os que envolvem:

    • Fatores psicossociais e culturais: Conflitos superficiais (ansiedade acerca da sexualidade); conflitos profundos (repressão sexual precoce); traumas; ansiedade acerca da sexualidade conflito no relacionamento; conflitos culturais; Crenças; etc.

    • Fatores orgânicos: Drogas; doenças variáveis dentre elas: transtorno da dor gênito-pélvica/penetração (vaginismo: contração involuntária dos músculos vaginais impedindo ou dificultando a penetração; e dispareunia: dor no órgão genital durante o ato sexual); transtorno do interesse/excitação sexual feminino; transtorno de orgasmo feminino; transtorno de excitação genital persistente; Desejo Sexual Hipoativo: falta de desejo completa ou diminuição de realizar atividade sexual; Ejaculação prematura (precoce); transtorno erétil. Cabe ressaltar que nesses fatores são necessários fazer encaminhamentos para descartar causas orgânicas associadas.

O primeiro contato telefônico é importante para o processo terapêutico, além de ajudar o Psicólogo a identificar a melhor forma de terapia para cada caso em específico, que pode ser terapia individual, terapia de casal ou familiar.

A terapia sistêmica individual se aplica quando o sintoma causa sofrimento psicológico interpessoal, inquietação referente à sua individuação, conflitos nos relacionamentos; Para solucionar problemas na relação de casal, mas um cônjuge se nega a participar desde a primeira sessão, no entanto poderá ser convidado para participar da sessão e expor seu ponto de vista; Para adolescentes e adultos, que desde o início se negam a aceitar uma terapia familiar, sendo que a família poderá ser chamada para participar da sessão.

A terapia de casal é um recurso que os casais podem adotar para ajuda-los a solucionar os conflitos, ou sintomas em que ambos estão envolvidos. Inclusive referentes a sexualidade.

A terapia familiar é utilizada quando um membro da família é portador do sintoma, mas a causa do problema pode estar relacionada com as transações disfuncionais do sistema familiar.

A terapia para crianças é recomendada à terapia familiar ou, às vezes, com uma intervenção sobre o casal de genitores, evitando a patologização; e porque a criança não tem autonomia para mudança sem auxílio familiar;


Agende uma consulta pelo telefone: (49) 99133 3701.


Marisa Ivete Soster Sartori

Psicóloga CRP-12/13681

Especialista Clínica/Sistêmica; e Sexualidade Humana: Educação e Terapia

www.psicologamarisa.psc.br | marisa.sartori@hotmail.com


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