Quando a pessoa está em sofrimento com ou sem causa aparente;
Inquietação referente aos processos fisiológicos, psicológicos e socioculturais, os quais são necessários para uma pessoa adquirir status como ser humano individual, independente, ou seja, para sua individuação;
Dependência afetiva e/ou ciúme excessivo;
Separações;
Perdas, Luto;
Sentimentos constantes de raiva;
Desânimo;
Conflitos;
Mudanças repentinas de humor;
Fobias;
Medos;
Ansiedade;
Tristeza constante;
Pensamentos de morte;
Traumas;
Compulsão alimentar (anorexia e bulimia), e outras compulsões;
Sentimentos de vazio e inadequação;
Estresse;
Para melhorar a autoestima;
Desenvolver habilidades sociais;
Problemas nos relacionamentos;
Dificuldade de aprendizagem;
Disfunção sexual (resultantes de fatores orgânicos, psicológicos, sociais e culturais). Dentre eles os que envolvem:
Fatores psicossociais e culturais: Conflitos superficiais (ansiedade acerca da sexualidade); conflitos profundos (repressão sexual precoce); traumas; ansiedade acerca da sexualidade conflito no relacionamento; conflitos culturais; Crenças; etc.
Fatores orgânicos: Drogas; doenças variáveis dentre elas: transtorno da dor gênito-pélvica/penetração (vaginismo: contração involuntária dos músculos vaginais impedindo ou dificultando a penetração; e dispareunia: dor no órgão genital durante o ato sexual); transtorno do interesse/excitação sexual feminino; transtorno de orgasmo feminino; transtorno de excitação genital persistente; Desejo Sexual Hipoativo: falta de desejo completa ou diminuição de realizar atividade sexual; Ejaculação prematura (precoce); transtorno erétil. Cabe ressaltar que nesses fatores são necessários fazer encaminhamentos para descartar causas orgânicas associadas.
O primeiro contato telefônico é importante para o processo terapêutico, além de ajudar o Psicólogo a identificar a melhor forma de terapia para cada caso em específico, que pode ser terapia individual, terapia de casal ou familiar.
A terapia sistêmica individual se aplica quando o sintoma causa sofrimento psicológico interpessoal, inquietação referente à sua individuação, conflitos nos relacionamentos; Para solucionar problemas na relação de casal, mas um cônjuge se nega a participar desde a primeira sessão, no entanto poderá ser convidado para participar da sessão e expor seu ponto de vista; Para adolescentes e adultos, que desde o início se negam a aceitar uma terapia familiar, sendo que a família poderá ser chamada para participar da sessão.
A terapia de casal é um recurso que os casais podem adotar para ajuda-los a solucionar os conflitos, ou sintomas em que ambos estão envolvidos. Inclusive referentes a sexualidade.
A terapia familiar é utilizada quando um membro da família é portador do sintoma, mas a causa do problema pode estar relacionada com as transações disfuncionais do sistema familiar.
A terapia para crianças é recomendada à terapia familiar ou, às vezes, com uma intervenção sobre o casal de genitores, evitando a patologização; e porque a criança não tem autonomia para mudança sem auxílio familiar;
Agende uma consulta pelo telefone: (49) 99133 3701.
Marisa Ivete Soster Sartori
Psicóloga CRP-12/13681
Especialista Clínica/Sistêmica; e Sexualidade Humana: Educação e Terapia
www.psicologamarisa.psc.br | marisa.sartori@hotmail.com
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